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HGE: Rotina no maior hospital de Alagoas esconde fatos engraçados e inusitados

De casamento à cadeira de rodas que 'anda sozinha', tudo já foi visto, vivido e contado por lá

Desde o dia 16 de setembro de 2008, quando foi aberto, o Hospital Geral do Estado Professor Osvaldo Brandão Vilela (HGE), localizado no bairro do Trapiche da Barra, em Maceió, nunca fechou as portas um minuto sequer. Referência em todo o estado de Alagoas para casos de urgência e emergência, o local atende, em média, 180 mil pacientes por ano. E com tanta gente assim ando diariamente pelos corredores o que não faltam são narrações inusitadas. É este HGE, de histórias e causos interessantes e surpreendentes, que você vai conhecer agora.

Recentemente, dois irmãos que não se viam há mais de 50 anos se reencontraram, por acaso, lado a lado no leito do hospital. Dias depois, um casamento foi celebrado na ala masculina após o noivo ar mal dentro da igreja e precisar ser atendido às pressas. Mais lá atrás, uma criança que chegou ao local depois de ter sofrido queimaduras de terceiro grau por todo corpo e ter ficado internada por quase dois anos, foi acolhida pela enfermeira que cuidou do garoto. Desde então, as duas famílias - do paciente e da profissional - estreitaram os laços. Além das histórias mais tocantes, existem também as mais engraçadas, que vão do medo da cadeira de rodas que "perambulava sozinha" no corredor ao "defunto" que derrubou a tampa do caixão em frente ao necrotério.

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Irmãos se reencontraram no HGE após 50 anos


			
				HGE: Rotina no maior hospital de Alagoas esconde fatos engraçados e inusitados
FOTO: Ricardo Lêdo

A história dos irmãos Adolfo Teixeira da Silva, de 88 anos, e Antônio Teixeira da Silva, de 64 anos, ganhou repercussão país afora. O reencontro dos parentes que não se viam há mais de meio século foi parar até numa reportagem do telejornal de maior audiência da TV Globo, o Jornal Nacional. Não bastasse o fato deles não se encontrarem a tanto tempo, e isso já chama a atenção, a reaproximação se deu de uma maneira bastante inusitada: internados com problemas de saúde, os idosos ficaram durante alguns dias dividindo a mesma enfermaria no HGE sem ao menos desconfiarem de quem se tratavam. No momento que um dos profissionais do hospital chamou pelo nome de um deles, o outro desconfiou que poderia ser parente por ter o sobrenome igual.

Uma investigação informal realizada instantaneamente descobriu que os dois eram os irmãos que não se viam há mais de 50 anos. As histórias do ado que cada um deles contou e a fotografia do pai que um dos irmãos carregava com ele foram peças fundamentais para montar o quebra-cabeça da vida dos dois. Agora, eles se uniram e ganharam não apenas um ao outro, mas dezenas de parentes constituídos pelas famílias de cada um deles.

Casamento é celebrado na ala masculina do Hospital 

O dia escolhido pelos noivos Regivaldo e Adriana para celebrar o casamento do casal foi 24 de novembro de 2017. A igreja de São José, na avenida Siqueira Campos, no bairro do Trapiche, estava preparada para o momento tão esperado. Noivos no altar, de repente, a cerimônia é interrompida. O motivo: Regivaldo ou mal e precisou ser encaminhado às pressas ao HGE.


			
				HGE: Rotina no maior hospital de Alagoas esconde fatos engraçados e inusitados
FOTO: Cortesia

Minutos depois, as portas do hospital se abrem e a noiva entra pelo corredor. O padre veio logo atrás e reuniu testemunhas, convidados e funcionários do hospital para finalizar a cerimônia. Mesmo internado e tomando soro, o noivo disse o "sim" e os dois seguiram juntos para a recepção. Antes de entrar no carro, a noiva jogou o buquê em frente ao hospital.

O casamento foi celebrado na área azul do HGE com a liberação do médico. Regivaldo é transplantado e, segundo informações da equipe médica à epoca, o noivo ou mal devido à grande emoção sentida.

A enfermeira 'anjo da guarda'

Era final de novembro de 2010, quando o pequeno R.R.S., de apenas 9 anos, deu entrado no HGE vítima de queimaduras severas em boa parte do corpo. Ele brincava no quintal de casa quando o acidente com álcool aconteceu. Desde então, ele ou a viver no Centro de Tratamento de Queimados (CTGQ), do HGE. Por lá, ficou durante quase dois anos sem colocar os pés fora do hospital. O local se transformou em uma verdadeira extensão da casa do garoto e os funcionários viraram 'parentes'.


			
				HGE: Rotina no maior hospital de Alagoas esconde fatos engraçados e inusitados
FOTO: Felipe Brasil

À época, a enfermeira Mailda Oliveira Silva, que atualmente é coordenadora do serviço de enfermagem, foi uma das responsáveis por cuidar do menino. Um verdadeiro anjo de guarda da criança. O apego foi tão grande que ele ou a chamá-la de tia. "Não tem como não criar um vínculo, principalmente, por se tratar de uma criança. Nós fazíamos de tudo para que ele se sentisse 'em casa'. Adaptamos a brinquedoteca, que virou, praticamente, um apartamento exclusivo dele", relembra.

A amizade entre eles se tornou tão forte, que mesmo após a alta eles continuaram unidos. Mailda conta que, em diversas ocasiões, como Natal, Ano Novo e Carnaval, o menino se juntou à família dela para comemorar. "Quase todos os finais de semana eu ia buscá-lo para ele ficar na minha casa. Agora que ele já está um rapaz, acaba tendo outras prioridades, mas sempre estamos nos falando", revela.

Jaiminho, o maqueiro camarada 


			
				HGE: Rotina no maior hospital de Alagoas esconde fatos engraçados e inusitados
FOTO: Gilberto Farias

O dia a dia nos corredores do maior hospital de urgência e emergências de Alagoas não é somente de sofrimento. Há quem e por situações inusitadas, engraçadas até, e que resultam em boas gargalhadas. Profissionais de saúde que tiram plantão no HGE têm muitas histórias para contar, algumas delas difíceis de esquecer de tão cômicas que são.

Jaiminho, que não é o carteiro do seriado mexicano Chaves, é maqueiro há 26 anos - desde que o hospital ainda era Unidade de Emergência Dr. Armando Lages. Não demonstra estar fadigado da função, diz que cumpre a tarefa com grande prazer, sabendo a responsabilidade que tem em humanizar o ambiente. Neste tempo de profissão, busca ser amigo dos colegas, trabalhando sempre em equipe e com alegria. Jaiminho é conhecido pela simpatia, disposição e por tornar o ambiente de trabalho mais leve.

O apelido no diminutivo é óbvio. Jaime Alves Pereira tem pouco mais de 1,30m de altura e já ou por diversos episódios em que seu tamanho foi alvo de zombaria. Uma delas ele mesmo narra. Diz que transportou o corpo de um paciente ao necrotério do hospital, em uma madrugada, e foi surpreendido com o desmaio de uma mulher no corredor.

A acompanhante de um doente decidiu sair da enfermaria por um momento quando se deparou com a maca. Na visão dela, não tinha ninguém segurando o objeto. Na verdade, a baixa estatura impediu que Jaiminho fosse visto. A cena de um corpo numa maca em movimento, em um corredor vazio de um hospital, próximo ao necrotério e sem, aparentemente, ninguém por perto, assustou demais a moça. Ela caiu estatelada e foi amparada pelo próprio maqueiro.


			
				HGE: Rotina no maior hospital de Alagoas esconde fatos engraçados e inusitados
FOTO: Gilberto Farias

Fato semelhante a este, e que também envolve Jaiminho, aconteceu com o técnico de auditoria interna Dartagnan Barros. Ele conta que tomou um baita susto ao perceber uma cadeira de rodas se movimentando "sozinha" no corredor do HGE, também em uma madrugada.

"Estava saindo do laboratório, por volta das três horas da manhã, na companhia de outro técnico, e pegamos o corredor vazio e com algumas luzes apagadas. Foi quando nos deparamos com uma cadeira de rodas, modelo antigo, que era alta e de inox, sem ninguém sentado. Mas, ela se movia em nossa direção. Ficamos tão apavorados quando vimos que saímos em disparada. Acreditei, por um instante, estar diante de um fantasma", relata.

O pavor logo ou quando os dois perceberam que Jaiminho estava logo atrás empurrando o objeto. A situação pareceu aterrorizante, mas terminou em muitas risadas. O maqueiro levou na "esportiva".

Jaiminho também lembra, em outra ocasião, que deixou um reeducando em um leito do HGE e saiu por um instante. Ao retornar, observou que o preso teve tempo de fazer uma "tereza" (corda de lençol) e escapar pela janela. O fato chamou a atenção dos profissionais e dos pacientes pela tamanha ousadia. O reeducando deixou, no leito, travesseiros e cobriu com lençóis para parecer que o local estava ocupado.

O defunto que ressuscitou

Dartagnan trabalha há 15 anos no HGE e diz ter ouvido várias histórias. Algumas delas, foi ele mesmo o protagonista. Além da cadeira de rodas 'fantasma', relata que vizinho ao setor em que trabalhava, há cerca de 10 anos, funcionava o necrotério. Quase em frente havia uma área descoberta, utilizada para fumantes. Em um dia, enquanto um grupo conversava, uma mulher teve a impressão de que a tampa de um caixão que estava na porta do necrotério havia se movimentado e ficou intrigada.


			
				HGE: Rotina no maior hospital de Alagoas esconde fatos engraçados e inusitados
FOTO: Gilberto Farias

Na hora, ela perdeu a noção do que estava fazendo e mirou a atenção para a urna funerária. O funcionário do Hospital Geral conta que se aproximou das pessoas que estavam conversando e só viu quando a mulher saiu correndo aos berros pelos corredores. Ela repetia que "o morto havia ressuscitado". Os que estavam perto dela também se apavoraram e deixaram o ambiente.

Os vigilantes foram acionados e descobriram que um paciente sob custódia da Polícia Militar havia tentado escapar do HGE. Como não conseguiu ir muito longe, só viu a chance de entrar no caixão para se esconder do grupo que se aproximara para fumar e tomar um café durante a noite. As vezes em que abriu a urna, como alegou, era para conseguir respirar.

"A polícia já estava procurando o preso quando notamos a presença dele dentro do caixão. Foi mais um fato que nos causou grande susto e que jamais a gente esquece", comentou Dartagnan. Ele diz que, no tempo em que trabalha no hospital, ouve relatos da existência de uma mulher loira, que perambula pelos corredores assustando os pacientes e acompanhantes. Não há confirmação desta hipótese.

Os laços que não se rompem depois da alta 


			
				HGE: Rotina no maior hospital de Alagoas esconde fatos engraçados e inusitados
FOTO: Gilberto Farias

Há 14 anos, Lúcia Cristina, Auxiliar de serviços diversos do Hospital Geral do Estado, trabalha recebendo os pacientes que chegam para atendimento na unidade. "Eu recebo o paciente assim que eles chegam e minha prioridade é atender bem e com toda atenção, porque estão aqui numa situação difícil, precisando de cuidados. Então, eu acolho e indico o setor para que o corpo médico cuide dessas pessoas que chegam fragilizadas. Mas é inevitável que não se criem laços com os pacientes e seus familiares", explica.

A auxiliar ressalta que nenhum trabalho é feito de forma individual. O trabalho só anda em equipe. "A humanização é a saída. Enxergar o outro com atenção, carinho, solidariedade e respeito só faz de você um ser humano melhor e mais feliz", conta.

Esse elo criado pela auxiliar com os pacientes rendeu boas amizades e situações engraçadas. Numa delas, Lúcia Cristina saiu do plantão e foi à Praia da Pajuçara. Chegando na orla, deparou-se com o paciente que tinha recebido horas antes no plantão. O homem saiu do setor de trauma e se perdeu na rua. "Eu larguei minha praia e o momento de lazer, coloquei o paciente num táxi e retornei ao HGE. Eu jamais deixaria o paciente na rua. Naquele momento, a prioridade era o paciente", afirmou.

Para celebrar as amizades que nascem no HGE, Lúcia Cristina ará o Natal na casa de um novo amigo. Um paciente de São José da Laje, que foi atendido com diagnóstico de apendicite, recebeu atenção e cuidado e fez o convite, logo aceito pela auxiliar. "Será uma linda festa com meus novos amigos e mais uma família para chamar de minha".

A humanização dos pacientes 


			
				HGE: Rotina no maior hospital de Alagoas esconde fatos engraçados e inusitados
FOTO: Gilberto Farias

A assistente social Mônica Maria Lins Veiga, 55 anos, trabalha há quase trinta no HGE. Ela conta que ao longo deste tempo viu muita coisa acontecer por lá e destaca o trabalho humanizado que o hospital tem feito com as pessoas, principalmente, com àqueles que chegam sem nenhuma referência familiar.

"Chegam aqui muitos moradores em situação de rua. Depois que eles recebem o tratamento, buscamos sempre encaminhá-los para a família, pois ao longo do tempo que ficam internados tentamos encontrar essas pessoas, quando não conseguimos contamos com alguns parceiros como o Lar Santo Antônio de Pádua, que acolhe idosos abandonados e moradores de rua", fala.

Atualmente, o Lar conta com 86 assistidos e 16 funcionários contratados. Segundo Frei José, diretor da instituição, o local foi construindo há 17 anos e vive apenas com doações. "O meu lema é: Se tiver vaga, tem. Se não tiver, tem também! Isso significa que não deixaremos nenhum irmão que precise de apoio fora da nossa casa", disse o Frei.


			
				HGE: Rotina no maior hospital de Alagoas esconde fatos engraçados e inusitados
FOTO: Gilberto Farias

As doações para o Lar Santo Antônio de Pádua, localizado na Rua Padre Cícero, no Vilage Campestre II, podem ser feitas diretamente no local. Mais informações podem ser obtidas através do número 3378-7415.

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